Junio, el mes para calentar los motores hacia el empoderamiento personal y social!

Te gustaría conocer, practicar y fomentar la soberanía alimentaria y la Transición Social hacia una cultura de recursos permanentes a nivel ambiental, educacional, social y emocional?

Si esto es lo que buscas, en junio de este año tendrás la oportunidad de aprender herramientas para ello y saborear la realidad de que la abundancia de recursos es TOTALMENTE posible si re-diseñamos nuestra vida y los ambientes donde habitamos desde los patrones existentes en la naturaleza.

Ahí es donde entra la Permacultura, una ciencia estructurada y recién creada en Australia que ofrece un sistema de diseño que promueve la prosperidad de todas las especies ubicadas en este planeta.

Nuestro mentor Skye, ex-astrofísico australiano formador en Permacultura desde hace 30 años, vendrá por segunda vez a Barcelona para difundir esta ciencia y formar nuevos multiplicadores de la transición en España a través de dos formaciones y un retiro en los Pirineos.

El valor de las inscripciones será destinado al transporte de los facilitadores, remuneración por la energía dedicada, alimentación vegetariana de facilitadores y participantes, organización, difusión, estructura, alojamiento y a la asociación sin ánimo de lucro, La Naranja Orgánica.

Las plazas son limitadas. Hay descuento a las personas que quieran realizar más de una actividad, ex-alumnos y hay posibilidad de una parte de la inversión ser en trueque (consultar). Para más detalles e inscripciones podéis consultar a inscripciones.naranja@gmail.com y www.lanaranjaorganica.com

CURSO CERTIFICADO INTERNACIONAL DE DISEÑO DE PERMACULTURA (30 DE MAYO- 11 DÍAS) 

Curso de formación de Permacultores con Certificación Internacional en Barcelona, en pleno Parque Natural de Collserola (el parque urbano más grande de Europa), ofrecido en una finca en estado de transición hacia la auto-sostenibilidad.
 
Aprende herramientas para colaborar con la Transición Social (dentro y a tu alrededor). 

Dirigido a: toda persona inquieta que quiera informarse sobre la Permacultura, la realidad social y las posibilidades de un nuevo camino.

Con Skye, Ivone Riquelme, La Naranja Orgánica, Banc de Llavors de Collserola y sus colaboradores.

72 horas de actividades (rogamos a que los participantes cumplan la jornada de estudios y prácticas de 9h a 20h y que participen de las actividades extra-curriculares para colaborar con la simulación legítima de la vida en comunidad)

Facebook del evento (con el programa completo) aquí

RETIRO-FORMACIÓN DE PROFESORES DE PERMACULTURA (11 A 15 DE JUNIO)



El objetivo de esta formación es capacitar profesionales de Permacultura, Educación, Medio Ambiente, Biologia, Ecologia y Psicologia para facilitar la entrada de esta herramienta de transición social y gestión de recursos permanentes dentro del entorno comunitario.

Serán 5 días de curso participativo-interactivo en los Pirineus Catalanes con alimentación vegetariana completa y alojamiento en un entorno pintoresco:


Dirigido a:

Permacultores, Educadores, Biolog@s, Forestales y Psicolog@s, aunque abierto a interesad@s en facilitar la Permacultura en su entorno comunitario.

Facebook del evento (con el programa completo) aquí

 

RETIRO EN PERMACULTURA PROFUNDA (20, 21 Y 22 DE JUNIO)

Considerando la Permacultura una ciencia que promueve la cultura de recursos permanentes a nivel ambiental, educacional, social y emocional, este retiro pretende traer herramientas para el individuo que busca acceder a nuevas informaciones y una vision personal a los que sienten iniciar un nuevo proyecto de vida.

Por primera vez en España, este método ha sido desarrollado por Skye, cuyas bases son ancladas en sus estudios sobre Resiliencia, Sistemas Complejos, Dragon Dreaming, Integralidad y Permacultura.

Facebook del evento aquí

Trementinaires: Médicas ancestrales que curaban con las plantas (fotos)

El equipo "La Naranja Organica" junto a algunos amigos y co-laboradores ha viajado a los Pirineus, especificamente al pueblo de Tuixén, para visitar el JARDÍN BOTÁNICO y el MUSEO DE LAS TREMENTINAIRES con el objetivo de conocer mas sobre el ya desaparecido oficio de este grupo de mujeres que durante siglos, caminaba por meses en parejas alrededor de toda Catalunya para curar enfermos y vender MEDICINA NATURAL a partir de PLANTAS CURATIVAS CON PROPIEDADES MEDICINALES. 

Las mujeres de este valle conocían las virtudes medicinales de las plantas y de los árboles que crecían en su entorno de vegetación mediterránea. Este conocimiento era patrimonio femenino desde tiempo inmemorial, y se transmitía de madres a hijas, junto con las recetas de cocina y los secretos de cada fórmula.

Eran las medicas y terapeutas de esta epoca que no necesitaban varios títulos y masters, solamente llevaban en la espalda un par de plantas, infusiones, unguentos elaborados con cera de abeja, resinas de árboles y, eso sí, mucha sabiduría. 

Marta, la encargada del museo, nos ha recibido con cariño y nos ha autorizado a sacar un par de fotos, entre ellas, está una LISTA de las plantas que las Trementinaires mas utilizaban, con sus respectivas indicaciones.

Nuestros sinceros agradecimientos a estas mujeres.

Tal como ha dicho la Sofia, última Trementinaire que estuvo en actividad: "Hoy nadie se atrevería a hacer siquiera 12h de este recorrido".

A lo mejor si? Medicina gratis todavía queda, en abundancia.

“Nós mesmos” (Nosotros mismos)

                                                             

O centro do planeta Terra é o ser humano. 

 

Ser humano ou seres humanos? Nós, mulheres e homens. E tudo o que foi, é e será gerado de consequências neste “Azul Terra” foi, é e será em beneficio ou malefício para os viventes desta “Terra Azul”.

Infelizmente os demais seres não podem direcionar o seu próprio destino porque dependem do equilíbrio integrado dos seres humanos e a Natureza. É vital este “equilíbrio”.

Como os seres humanos estão “despertando” de que existem muitos desequilíbrios nesta integração e tanto nós, os demais seres e a nossa Amiga Natureza sentimos estes “malefícios”. Os responsáveis por tudo isto? — Muito prazer: nós mesmos! Eu, tu, ela/ele, nós... Estamos escrevendo um capítulo da história da Humanidade que percebemos que em algum ponto do passado começamos a interferir no trabalho da Natureza. 

Interagimos neste processo que vem desde o início deste planeta para obtermos uma melhor qualidade de vida e esta interferência parecia ser “boa” para todos, apenas parecia... Maravilha que o “Livro da Vida” ainda não terminou de ser escrito... Podemos “construir outros capítulos” a partir de agora... Que bom. Realmente que bom.

Aqui faço uma pausa e pergunto: — O que é qualidade de vida?

Deveríamos todos tomar a iniciativa e colocarmos esta questão em debate para “nossos grupos”: famílias, amigas/os, companheiras/os de trabalho, colegas, organizações e entidades que participamos. Um debate livre, de posições diferentes, não querendo obter resultados, sem objetivos concretos e também sem líderes coordenando este debate. Como é livre não há líderes e nem liderados. Agora faço uma correção: se agirmos assim não é um debate e sim um “despertar de consciências”. 

 

Já que exercitamos o “despertar de consciências” vamos todos viajarmos no tempo e voltarmos duzentos anos atrás... O único “risco grave” desta viagem é você, minha amiga leitora ou meu amigo leitor apaixonar-se perdidamente por esta “história” e querer transformá-la em realidade para a sua vida. Portanto: cuidado!... Como sempre o amor pode mudar tudo.

Bom... Duzentos anos atrás... Nossos ascendentes tinham uma casa na zona rural, produziam o seu próprio alimento, tinham um ofício artesanal, desenvolviam uma disciplina inspirada nas estações do dia, ou seja, acordavam bem cedo quando a Natureza também acorda, alimentavam-se bem, desenvolviam seu ofício, exercitavam poemas, criavam saúde, desfrutavam da manhã, da tarde e por incrível que possa parecer também da noite, respiravam ar puro, colhiam frutos, semeavam sementes, preparavam terrenos, regavam sonhos, bebiam simplicidade, choravam alegrias, beijavam horizontes, riam dos obstáculos, faziam amizades com rios, florestas, pedras, flores e com animais também, andavam com as deusas e os deuses, amavam a vida, presenteavam emoções, brincavam com a paz, respeitavam corações, pediam “por favor” aos céus e agradeciam as nuvens, corriam pelos pastos com a chuva e plantavam felicidade. 

 

Na hora que tinham fome sempre por volta da metade do dia quando os “organismos vivos” necessitam “combustíveis”, alimentavam-se, conversavam face a face... Celebravam os 50% do dia que já tinham passado e os 50% que ainda estavam por vir... Após esta celebração “quase que inconscientes” repousavam logo após as refeições do meio dia... Um “ninar com os anjos” vamos intitular assim este ato. Quando regressavam deste “ato” refrescante continuavam no período da tarde a desenvolverem-se cada uma e cada um no seu ofício. Cessavam as atividades ao final da tarde. Agradeciam.

E como estavam no mesmo ciclo da Mãe Natureza que sempre ao final de cada “santo dia” troca “as cores” do dia para que possamos compreender diferenças, claro e escuro, nossos ascendentes também iniciavam as “suas diferenças” procurando relaxar, olhando e admirando o pôr do Sol e o início da Lua. Muitos se sentavam numa grande varanda onde a televisão que assistiam aos grandes “programas”, neste caso programas naturais, tinha “apenas e somente” uma única e só emissora chamada Natureza.

Reuniam-se todos ao redor de uma fogueira ou debaixo da luz do céu, “o luar”, com uma brisa leve e sem tantas opções como hoje... Somente o ouvir de cada ser humano, suas conversas sábias e agradáveis, uma comida caseira como um manjar de glória daquele dia tão abençoado no palco da noite e esta mesma dama chamada noite “preparava” seus corpos para recuperarem as forças. Sem preocupações, sem pressas, sem poluição, sem trânsito, sem stress, sem e sem e sem... 
 

Depois de todo este círculo de energias boas, positivas e revigorantes “visitavam” o mundo dos sonhos, uma “dimensão paralela”. Descansavam com a espiritualidade durante algumas horas e como “crianças” esperavam até que a Mãe Natureza os chamasse de manhã bem cedo dizendo como um “sussurro sublime”: — Bom dia.

Acordavam brindando com vigor o começo da disciplina. Iniciavam o novo ciclo do novo novamente. 

 

Viajamos, viajamos e agora retornamos ao agora. Que bonito.

Paro por aqui. Que há mais para dizer? 

 

12 de setembro de 2013, Sergio Eduardo Del Corso


 

PDC - Curso de Diseño de Permacultura (Permaculture Design Certificate Course) - Verano Barcelona 2013

Curso de Formación de Permacultores con Certificación Internacional en pleno Parque Natural de Collserola (Vallvidrera - Barcelona) en una finca en estado de transición hacia la auto-sostenibilidad. 

Impartido por Skye, ex-Astrofísico que desde hace 30 años actúa como profesor de Permacultura en varios países del mundo y es pionero en la enseñanza del PDC (Permaculture Design Certificate Course) basada en la metodología Dragon Dreaming de John Croft.

Nacido en Australia, lugar donde se originó este Sistema de Diseño Holístico, Skye ha vivido durante 10 años en “Crystal Waters Permaculture Village”, considerado el mejor centro de Permacultura y Ecovilas de Australia y tercero del mundo. Él es maestro en Planeamiento Integrativo de Sistemas Ecosociales por Gaia University y Coautor del libro “Manual for Teaching Permaculture Creatively”. Ha facilitado el Curso Avanzado en Enseñanzas para la Asociación de Maestros de la Permacultura en Estados Unidos. Co-fundador de la institución Earthcare Enterprises, experta en la organización de cursos de Certificado de Diseño de Permacultura. Co-fundador también de la Geelong Permaculture Design Collective, consultoría en Permacultura. Ha sido director de Educación en el Instituto de Permacultura de México difundindo sus técnicas en varios puntos de este país.

Actualmente vive en Brasil donde actúa como facilitador en cursos de Permacultura por varios lugares de este territorio y administra la UniGaia-Brasil.

Co-facilitadores:

Robin Clayfield: Desde hace 30 años facilitando cursos de Permacultura y de formación de profesores de Permacultura en Australia y alrededor del mundo. Experta en Permacultura Creativa, Ecología Profunda, Empoderamiento de personas y dinámicas de grupo que activan el auto-desarrollo y el sentimiento de comunidad. Autora del libro “You Can Have Your Permaculture And Eat It Too” y coautora del libro “Manual for teaching Permaculture Creatively”. Desde 1988 reside en Crystal Waters Permaculture Village, Australia.

Marcelo Bueno: Fundador del Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlántica (IPEMA-Brasil). Miembro de Membro do Ecovillage Network of The Américas (ENA), Miembro de la Red de Ecovilas de Brasil, bio-arquitecto, trabaja en proyecto de construcciones ecológicas y sistemas de reciclaje y reúso de aguas servidas. Trabaja actualmente con el desarrollo de proyectos de residencias sostenibles. 

Bruna Angrisani: Miembro fundadora de la cooperativa “La Naranja Orgánica”, Comunicadora Social licenciada por la Universidad Católica de Santos (Brasil), diplomada en Permacultura por el “Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica” (IPEMA/ Brasil) donde fue alumna de Skye y Marcelo Bueno. Certificado de bioconstrucción por el proyecto Vivência na Aldeia. 

Andreza Poitena - Diplomada en Permacultura por “Rede Permear” (Brasil), certificado de bioconstrucción por “Morada Natural” (Brasil) y miembro fundadora del proyecto de (bio) reconstrucción de la aldea indígena “Tabaçu Rekoypi” (Vivência na Aldeia) y del colectivo “Cultive Resistência”. Colaboradora de la cooperativa “La Naranja Orgánica”.

Josimas Ramos - Jefe de obras de construcción civil y también diplomado en bioconstrucción por “Morada Natural”. Miembro fundador del proyecto de (bio) reconstrucción de la aldea indígena “Tabaçu Rekoypi” (Vivência na Aldeia) y del colectivo “Cultive Resistência”. Colaborador de la cooperativa “La Naranja Orgánica”.

Dirigido a: 

Considerando la permacultura como una herramienta de diseño de sistemas y ambientes humanos integrados a todas las otras formas de vida, este curso está dirigido a toda persona que esté inquieta sobre como poner en práctica las acciones que se necesitan emprender para hacer frente a los retos de la crisis sistémica que vive la sociedad global.

Inversión: 650 (inscripciones hasta el 17 de julio) o 740 euros. Incluye clases prácticas y teóricas, dinámicas de grupo, pensión completa vegetariana, certificado y CD con material del curso. Posibilidad de alojamiento (consultar). Plazas limitadas!

*Ex –participantes de cursos o encuentros organizados por “La Naranja Orgánica” pagan 550 euros.

Lugar: El Refugi (Vallvidrera/ Barcelona) – cerca del FGC Baixador de Vallvidrera

Inscripciones (o más detalles): naranjaorganica@gmail.com – (34) 664 538 390


: Advertencia: este curso puede cambiar el rumbo de tu vida! :


*Temario será publicado en breve :

Qué le pongo, plástico o tomate?

Un vídeo-homenaje de Carmen Caliz a La Naranja Organica durante la participación de los Talleres Life Alignment & El Consell del Bosc. Graciaaas Carmen! 

Leite de .... (do que você quiser, menos de vaca!) - Receita

Pelas vacas que estão 24 horas com as tetas inchadas, cheias de hormônios e remédios para nos fornecer essa bebida que alimenta o câncer que dorme dentro de cada um...

Pelo nosso corpo que não precisa do leite para manter os níveis de cálcio equilibrados (vários alimentos como a soja, o brócolis e todos os tipos de alimentos verdes fornecem cálcio) ...

Pelo nosso bolso porque dá para fazer o leite e ainda com a sobra da receita se prepara um delicioso queijo vegetal!


Aí vai a receita:

: voz de un gobernante, por fin nos resuena :

pues si, creo que claramente las vibraciones se están cambiando, ya llega al parlamento en una reunión política en río. discurso de pepe mujica. hay que verlo ya, antes que lo prohíban:

: economia sagrada :

: antonio scotti en pueblos en transición :

Pueblos en Transición - Reportaje-entrevista en La 2 from Red Decrecimiento Sevilla on Vimeo.

: la comida que pisamos :

GRACIAS POR ACORDARNOS DE ESTO, PÀMIES! :

"En los bosques, jardines y al borde de los caminos, crecen plantas totalmente comestibles que nada tienen que envidiar a las lechúgas, los tomátes o cualquier otra verdura de las que acostumbramos a llevar a nuestro plato. Hay quién les llama malas hierbas, pero esto depende del punto de vista con el que se mire.

En este reportaje de Miquel Figueroa, el agricultor Josep Pàmies nos mostrará una serie de plantas comestibles que crecen alrededor de las tierras que él trabaja. Estas variedades son típicas de un lugar y un tiempo concretos, por lo que, si lo deseamos, cada cual deberá salir en busca de las especies que crecen donde vivimos.

Como dice Josep, este conocimiento puede servirnos en tiempos de crisis, ya que se trata de un regalo de la naturaleza que no nos cuesta ni un céntimo".