La luna en ti from Turkestana on Vimeo.
lunes, 29 de agosto de 2011
: documental "la luna en ti" :
lunes, 22 de agosto de 2011
¡¡ENCUESTA NARANJA!!
A) Saddam
B) Jintao
C) Netanyahu
E) Pinochet
W) Ernestina
Z) Havelange








viernes, 19 de agosto de 2011
Saramago e os cem mil guarda-chuvas
Quem me dera se minhas palavras fossem melhores, para poder dissertar sobre os últimos desatinos do governo de Piñera com a precisão que requer o leitor, e como longe estou de ser um Saramago, me limito a reproduzir uma citação clássica de sua obra: “somos todos cegos, cegos que podem ver, mas não querem” – frase que, aliás, cairia como uma luva em muitos dos conflitos sociais que vivemos no mundo, atualmente.
Na tarde de quarta-feira (17/08), o ministro de educação Felipe Bulnes anunciava a terceira proposta de reforma elaborada pelo governo chileno, tentando colocar fim ao conflito estudantil no país e ao anseio por um plebiscito que vem ganhando força nos últimos dias. As novidades eram as mesmas da proposta anterior, com novos números: se ofereceu juros ainda menores nos créditos educativos entregues pelo governo (de 5,6% para 2%), e com taxas retroativas, para ajudar os estudantes já formados a quitarem suas dívidas, além de maior cobertura dos créditos aos setores mais pobres da população e um processo mais acelerado de desmunicipalização das escolas de ensino básico e fundamental.
Ofertas interessantes, beneficiariam a muita gente, mas que mantêm Piñera e seus ministros no mesmo estigma da cegueira dos que não querem ver. O governo chileno sabe desde a primeira marcha estudantil que as duas principais bandeiras do movimento são a educação pública gratuita e o fim ao lucro nas instituições educacionais.
As taxas de juros menores e retroativas talvez serviriam para frear o movimento se a ideia tivesse sido lançada em maio, antes das marchas multitudinárias. Agora, com o massivo respaldo à ideia de educação pública gratuita planteada pelos estudantes, soa a placebo.
Sobre o fim do lucro na educação, o governo além de cego é mudo. Depois que a primeira proposta morreu ao nascer, quando Piñera propôs, em cadeia nacional, legalizar o lucro das instituições de ensino (o que no Chile atual é dessas coisas que acontecem, apesar de ser proibido constitucionalmente) mas impondo limites e regras, os anúncios seguintes ignoraram o tema, apesar de a omissão tampouco ser benéfica para o governo.
Mas Bulnes e Piñera apostavam em seduzir parte dos estudantes que poderiam se sentir entusiasmados com a possibilidade de quitar suas dívidas com os juros menores, e que esse percentual fosse suficiente para reduzir o apoio ao movimento estudantil e tirá-lo do noticiário.
A manhã da quinta-feira (18/08) tinha programada uma nova marcha – a Confederação dos Estudantes do Chile (CONFECH) não tardou em rejeitar o novo projeto e a programar outra manifestação em repúdio a falta de respostas aos seus principais planteamentos – e o oficialismo contava com a ajuda providencial dos céus. Santiago amanheceu com a temperatura próxima a
Não foi suficiente! As águas de agosto somente serviu para que os guarda-chuvas na avenida trouxessem um tom carnavalesco e imprimissem à marcha apelido e lema apoteóticos. “A Marcha dos 100 Mil Guarda-chuvas, contra frio, chuva, vento e neve, contra todas as forças ao redor do governo, ...”, o dilúvio de frases heroicas inundou as redes sociais e os discursos dos líderes do movimento.
E não foi só a presença novamente massiva da população. Também foi a passeata mais pacífica de todas, com os próprios estudantes enfrentando os desordeiros encapuzados, com pais de estudantes fazendo correntes humanas para conter os vândalos, com a violência sendo combatida e resolvida pelo movimento e não pela polícia.
O fortalecimento do movimento estudantil já instalou na sociedade o anseio irrenunciável de uma reforma do sistema educacional que resulte em educação pública gratuita e na proibição de que as instituições educacionais busquem lucro. Os governistas insistem em ser os cegos do Saramago, não querem ver com seus olhos sãos, ainda caminhando sobre uma corda bamba, e sem os guarda-chuvas, que estão com os estudantes, tropeçam na realidade.
Enquanto isso, os universitários reforçam outra bandeira, a de que o plebiscito é a melhor forma de solucionar o problema. A saída plebiscitária não está prevista na constituição chilena, mas conta com o apoio de parte dos parlamentares oposicionistas, que já elaboram uma proposta de minirreforma constitucional para permiti-la.
Aceitar essa solução seria harakiri político e o presidente chileno sabe disso, mas quiçá ainda não tenha se dado conta de que, por outro lado, insistir na cegueira frente aos principais temas significa uma morte lenta e mais dolorosa, e a sangria já está desatada.
Piñera terá que ceder a pelo menos um dos requerimentos estudantis se quiser impedir o plebiscito, e de quebra salvar algo da sua popularidade, porque tampouco poderá manter-se cego frente a outro dilema cruel: o de como deixar de ser o presidente eleito com o pior índice de popularidade da história do Chile, o que por enquanto é somente um detalhe de uma pesquisa isolada, mas não reverter essa rejeição nos dois anos de mandato que lhe restam poderia significar assumir um estigma tão vergonhoso quanto o que terminou sobre os ombros de Pinochet – algo a se conversar com alguns de seus correligionários, que abandonaram o barco da ditadura quando aquele começou a afundar.
: rio de gente :
Vejam como a mente humana, juntamente com o poder, pode mudar o cotidiano e a vida de milhões de habitantes de uma cidade.
Um rio é uma potente fonte de vida ou um obstáculo em nossas vidas?
A palavra "enchente" é usada para conceituar o aumento de fluxo de água de um rio numa cidade e qual nome se usa para explicar a enchente de gente e carros numa cidade onde o principal morador era um rio?
Para refletir e decidir onde realmente queremos estar...
miércoles, 3 de agosto de 2011
Manifiesto de la vida
Tu, que necesitas más...que sabes que la vida es mucho más de lo que nos presentan en la tele y en los anuncios de publicidad! Que te deprimes por no sentirte parte del todo y del mundo de los despachos, materialismo puro y relaciones superficiales.
A ti que sientes que falta amor en las personas, que te gustaría ver más la cara de tu familia y amigos pero estos nunca tienen tiempo porque están trabajando demasiado para pagar cuentas interminables...
A ti que te gusta el arte, la música, la filosofia, la meditación, literatura...pero nunca tienes tiempo de estar conectado con estes mundos por la falta de tiempo y energía...
O simplemente...a los que pacificamente viven una frecuente revolución interna y aspiran por un cambio general??
Os contamos un secreto??
- TU ERES UN TESORO PARA EL CAMBIO DEL MUNDO Y DE LA HUMANIDAD! -
En lugar de tomar un Rivotril para calmar tu alma, tomate una dosis de este video:
: informaciones que ya las tenemos dentro de nosotros :
os repaso el video de una conferencia dada por Matias de Stefano, que nos invita a recoger nuestra memoria y a practicar una nueva forma de ver el mundo.