viernes, 2 de diciembre de 2011

La festa de la Barcelona en Transició



10 de desembre de 2011 en el Pou de la Figuera – Entrada Gratuïta

Programació:

12:00 – 13:30 Perquè és necessari el moviment de transició. Entendre el context amb jocs i dinàmiques: pic del petroli, canvi climàtic, petjada ecològica i desigualtats socials.

13:30 – 14:00 Xerrada introductòria sobre el moviment de transició i Barcelona en Transicío.

14:00 – 15:30 Dinar compartit i concurs “el menjar mes local”. Porta el menjar mes proper que puguis!

15:30 – 17:15 Foro obert “organitzant-se creativa i comunitariament amb la crisi”

17:15 – 19:00 Celebració: taller de creativitat corporal, música i moltes sorpreses!!

Una jornada per aprendre i celebrar la transició. Participa! Vine a la festa!

C/ Sant Pere mes Baix, 70 (Metro: Urquinaona i Arc de Triomf)

jueves, 1 de diciembre de 2011

:: Thrive - El mundo está despertando ::

"Para controlar a la gente lo único que tienen que hacer es dictar las normas de la sociedad, lo que está bien y lo que está mal y construyen lo que yo llamo la zona libre de problemas y si vives la vida dentro de esos parámetros entonces la gente te dejará en paz porque eres normal,pero cuando te sales de ahí y manifiestas tus propias opiniones,hay una población,un ejército de guardias de seguridad de la prisión que saltarán sobre aquellos que intenten salirse de las normas"


Prosperar (Thrive) - Qué en la tierra va a tomar - Completo from Steelwave on Vimeo.

jueves, 24 de noviembre de 2011

Relato de uma agressão no Chile

Queria relatar que, ontem à tarde, fui ao evento organizado pela Prefeitura de Providencia, na capital do Chile, em homenagem ao brigadeiro Miguel Krassnoff, condenado a 148 anos de prisão por violações aos direitos humanos. Sou jornalista, vivo no Chile desde 2006 e trabalho como free lancer. Colaboro eventualmente com o portal Opera Mundi, a revista Fórum e o Diário Liberdade. Este dia, estava cobrindo o evento para o Diário Liberdade.


Durante a cobertura, quando tentava tirar fotos de alguns dos primeiros confrontos entre policiais e manifestantes ligados a grupos de defesa dos direitos humanos, que foram ao local protestar contra a homenagem, um policial do batalhão de forças especiais dos Carabineros (polícia militarizada chilena) arrancou a câmera da minha mão de forma brusca (eu a levava na mão esquerda, enlaçada ao pulso, mas a ação foi rápida, quando me dei conta ele já a tinha em seu poder) e passou a perguntar minha identidade, o que eu estava fazendo no local, porque estava tirando fotos e que tipo de fotos estava tirando. Colaborei respondendo as perguntas de forma pacífica e sem questionar, apesar dele insistir com as perguntas, ainda quando eu já as tinha respondido, e de forma agressiva e intimidatória, apesar de ter me identificado conforme o que me foi solicitado, sem faltar ao respeito e sem questionar as ordens policiais e os limites de ação jornalística estabelecidos desde o começo do evento - desde o começo eu permaneci atrás do cordão policial que separava a entrada dos convidados e a imprensa autorizada dos demais jornalistas e dos manifestantes, apesar de que foi nessa área, supostamente autorizada para minha permanência, que fui abordado pelo policial que me tirou a câmera das mãos. Cabe destacar aqui que apenas alguns poucos meios estavam autorizados pelos organizadores a cobrir a homenagem, e eu desconheço os critérios estabelecidos para tanto, já que algumas equipes de televisão e meios importantes do paìs tampouco puderam ter acesso.

Posteriormente, pedi ao policial (cujo nome não fui capaz de identificar, ou pelo menos não havia identificação visível na farda que usava) que me devolvesse a câmera, mas de forma educada, explicando que precisava dela para realizar o meu trabalho, assim como entendia que a polícia também estava fazendo o trabalho dela. Porém, antes de eu terminar minha explicação, o oficial atirou minha câmera ao chão. Antes disso, apagou as fotos que eu já tinha tomado até aquele momento, e retirou as pilhas da câmera (que não me foram devolvidas). Dessa forma, não pude mais colher material gráfico a respeito do evento.

Infelizmente, não fui o único jornalista que sofreu com a ação policial na jornada de ontem, e o mais lamentável é que a agressão a mim foi mais direcionada ao meu trabalho. Apesar da intimidação e do que fez à minha câmera, o policial jamais me golpeou ou insinuou alguma agressão física, mas não posso dizer o mesmo de alguns dos meus colegas. No final da jornada de ontem, um colega da Rádio ADN, Esteban Suárez, que tentou interceder por outro jornalista de meios gráficos quando esse estava sendo detido, foi agredido dentro de um furgão policial (http://twitter.com/#!/esteban_sanchez/status/138792266272743424 e sanchez/status/138796763871055872).

Em outros eventos ocorridos durante o conturbado ano que vivemos no Chile, abusos policiais ao trabalho jornalístico foram registrados, sobretudo durante as marchas do movimento estudantil. Desde o início da gestão de Piñera, em março de 2010, vinte jornalistas registraram acusações formais contra a polícia chilena por agressões durante o exercício do trabalho de reportagem, doze deles ligados a meios estrangeiros, os demais oito de meios locais, a maioria deles eram fotógrafos, como Hector Retamal (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=S2ziGU0NGMQ) e Fernando Fiedler (http://www.youtube.com/watch?v=UP65yN6Ei98&feature=related).

Ontem foi a primeira vez em que isso me afetou pessoalmente, apesar de não ter passado a maiores agressões, como as sofridas pelos relatos linkados acima, ou o que aconteceu ao fotógrafo Victor Salas, que perdeu um olho devido às agressões sofridas, conforme registrado em matéria publicada por João Paulo Charleaux no Opera Mundi.

Agradeço aos que puderem divulgar o que aconteceu e denunciar os graves abusos ao trabalho jornalístico que temos sofrido.

jueves, 17 de noviembre de 2011

Ensinando sobre comida

Sucinto, Jamie Oliver vai direto ao ponto quando o assunto é alimentação.
Preocupado com a nossa falta de consciência em nos alimentar ele nos dá um alerta ao rumo que a sociedade tomou em relação a maneira como estamos nos alimentando.
Nos chama atenção principalmente a alimentação infantil. Crianças, principalmente nos EUA, estão obesas e longe de saberem o que é realmente uma alimentação fresca e saudável.

Um vídeo que vale à pena assistir. O que ele fala está acontecendo também dentro da sua casa.


martes, 15 de noviembre de 2011

A Beleza Oculta da Polinizaçao

Linda mensagem em impressionantes imagens.

O processo de polinização é vital para a vida na Terra, e ainda assim quase nunca é visto pelo olho humano. Nessa curta apresentação no TED, o cineasta Louie Schwartzberg mostra o intricado mundo do pólen e polinizadores com maravilhosas imagens em alta velocidade do seu filme "Wings of Life" (Asas da Vida, em tradução livre), inspirado no desaparecimento de uma das principais polinizadoras da natureza: a abelha.


Texto: EcoDesenvolvimento.org http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/ted-louie-schwartzbeg-a-beleza-oculta-da#ixzz1djHhlfLM 





jueves, 3 de noviembre de 2011

PRIMER DOCUMENTAL SOBRE LOS "#INDIGNADOS" SE ESTRENA ONLINE

Aquí se puede ver el trailer del documental que a partir de las 22h30 del viernes, 4 de noviembre, estará disponible gratis y completo en la pagina www.docuindignados.com

: A inspirarse! :


: una realidad paralela :

Icreíble documental producido por Dolors Martorell, Daniel Hernandéz y Pablo Uson que relata la historia de cinco personas que siguieron preguntándose a lo largo de su vida, porque necesitaban encontrar respuestas. Cinco aventureros. Cinco exploradores que han abierto la puerta a una realidad que va mas allá del limite que hemos dado a lo evidente.
Lo difundimos porque realmente vale la pena... Buen Viaje!

Una Realidad Paralela (Documental Completo) from Nayadel D.T. on Vimeo.

domingo, 30 de octubre de 2011

CONSEJOS PARA ECOALDEAS

ENTREVISTA CON ALBERTO RUZ BUENFILL...

“El futuro está en los nucleos sociales cooperativos y sostenibles, los otros proyectos urbanos competitivos, insostenibles, no cooperativos y cada vez más violentos irán en decadencia”

"Todo lo que estamos haciendo con las ecoaldeas, comunidades, permacultura, … es sembrar las bases del futuro”

Alberto Ruz Buenfill


viernes, 14 de octubre de 2011

15-O

Mañana manifestación mundial, por un cambio global.

:: Barcelona, 17h, Plaza Catalunya ::

Busca tu zona y los horarios aquí

lunes, 10 de octubre de 2011

Naomi Klein: "EU ME IMPORTO COM VOCÊ"

Tradução e nota introdutória de Idelber Avelar

Naomi Klein é hoje uma das principais intelectuais e militantes anticapitalistas do planeta. Jovem (nasceu em 1970), apaixonada, corajosa, de brilhante trânsito por uma série de disciplinas e potente domínio da retórica, ela já se destacara como figura central nos protestos de 1999 contra a financeirização do mundo. Em 2000, lançou No Logo, uma crítica das multinacionais e do seu uso do trabalho escravo. Mas foi seu terceiro livro, A Doutrina do Choque: A Ascensão do Capitalismo do Desastre, que a elevou à condição de uma das principais intelectuais de esquerda do mundo. Com capítulos sobre os EUA, a Inglaterra de Thatcher, o Chile de Pinochet, o Iraque pós-invasão, a África do Sul, a Polônia, a Rússia e os tigres asiáticos, Klein demonstra como o capitalismo contemporâneo funciona à base da produção de desgraças, apropriando-se delas para o contínuo saqueio e privatização da riqueza pública. De família judia, Klein participou, em 2009, durante o massacre israelense a Gaza, da campanha “Desinvestimento, Sanções e Boicote” (BDS) contra Israel. Num discurso em Ramalá, pediu perdão aos palestinos por não ter se juntado antes à campanha BDS.

Nesta quinta-feira, 06 de outubro, Naomi Klein compareceu, convidada, à Assembleia Geral de Nova York. A amplificação foi banida pela polícia. Não havia microfones. Num inesquecível gesto, a multidão mais próxima a Klein repetia suas frases, para que os mais distantes pudessem ouvir e, por sua vez, repeti-las também. Era o "microfone humano". O memorável discurso de Klein foi assistido por dezenas de milhares de pessoas via internet. A Fórum publica o texto em português em primeira mão. É um comovente documento da luta de nosso tempo.

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Eu amo vocês.

E eu não digo isso só para que centenas de pessoas gritem de volta “eu também te amo”, apesar de que isso é, obviamente, um bônus do microfone humano. Diga aos outros o que você gostaria que eles dissessem a você, só que bem mais alto.

Ontem, um dos oradores na manifestação dos trabalhadores disse: “Nós nos encontramos uns aos outros”. Esse sentimento captura a beleza do que está sendo criado aqui. Um espaço aberto (e uma ideia tão grande que não pode ser contida por espaço nenhum) para que todas as pessoas que querem um mundo melhor se encontrem umas às outras. Sentimos muita gratidão.

Se há uma coisa que sei, é que o 1% adora uma crise. Quando as pessoas estão desesperadas e em pânico, e ninguém parece saber o que fazer: eis aí o momento ideal para nos empurrar goela abaixo a lista de políticas pró-corporações: privatizar a educação e a seguridade social, cortar os serviços públicos, livrar-se dos últimos controles sobre o poder corporativo. Com a crise econômica, isso está acontecendo no mundo todo.

Só existe uma coisa que pode bloquear essa tática e, felizmente, é algo bastante grande: os 99%. Esses 99% estão tomando as ruas, de Madison a Madri, para dizer: “Não. Nós não vamos pagar pela sua crise”.

Esse slogan começou na Itália em 2008. Ricocheteou para Grécia, França, Irlanda e finalmente chegou a esta milha quadrada onde a crise começou.

“Por que eles estão protestando?”, perguntam-se os confusos comentaristas da TV. Enquanto isso, o mundo pergunta: “por que vocês demoraram tanto? A gente estava querendo saber quando vocês iam aparecer.” E, acima de tudo, o mundo diz: “bem-vindos”.

Muitos já estabeleceram paralelos entre o Ocupar Wall Street e os assim chamados protestos anti-globalização que conquistaram a atenção do mundo em Seattle, em 1999. Foi a última vez que um movimento descentralizado, global e juvenil fez mira direta no poder das corporações. Tenho orgulho de ter sido parte do que chamamos “o movimento dos movimentos”.

Mas também há diferenças importantes. Por exemplo, nós escolhemos as cúpulas como alvos: a Organização Mundial do Comércio, o Fundo Monetário Internacional, o G-8. As cúpulas são transitórias por natureza, só duram uma semana. Isso fazia com que nós fôssemos transitórios também. Aparecíamos, éramos manchete no mundo todo, depois desaparecíamos. E na histeria hiper-patriótica e nacionalista que se seguiu aos ataques de 11 de setembro, foi fácil nos varrer completamente, pelo menos na América do Norte.

O Ocupar Wall Street, por outro lado, escolheu um alvo fixo. E vocês não estabeleceram nenhuma data final para sua presença aqui. Isso é sábio. Só quando permanecemos podemos assentar raízes. Isso é fundamental. É um fato da era da informação que muitos movimentos surgem como lindas flores e morrem rapidamente. E isso ocorre porque eles não têm raízes. Não têm planos de longo prazo para se sustentar. Quando vem a tempestade, eles são alagados.

Ser horizontal e democrático é maravilhoso. Mas esses princípios são compatíveis com o trabalho duro de construir e instituições que sejam sólidas o suficiente para aguentar as tempestades que virão. Tenho muita fé que isso acontecerá.

Há outra coisa que este movimento está fazendo certo. Vocês se comprometeram com a não-violência. Vocês se recusaram a entregar à mídia as imagens de vitrines quebradas e brigas de rua que ela, mídia, tão desesperadamente deseja. E essa tremenda disciplina significou, uma e outra vez, que a história foi a brutalidade desgraçada e gratuita da polícia, da qual vimos mais exemplos na noite passada. Enquanto isso, o apoio a este movimento só cresce. Mais sabedoria.

Mas a grande diferença que uma década faz é que, em 1999, encarávamos o capitalismo no cume de um boom econômico alucinado. O desemprego era baixo, as ações subiam. A mídia estava bêbada com o dinheiro fácil. Naquela época, tudo era empreendimento, não fechamento.

Nós apontávamos que a desregulamentação por trás da loucura cobraria um preço. Que ela danificava os padrões laborais. Que ela danificava os padrões ambientais. Que as corporações eram mais fortes que os governos e que isso danificava nossas democracias. Mas, para ser honesta com vocês, enquanto os bons tempos estavam rolando, a luta contra um sistema econômico baseado na ganância era algo difícil de se vender, pelo menos nos países ricos.

Dez anos depois, parece que já não há países ricos. Só há um bando de gente rica. Gente que ficou rica saqueando a riqueza pública e esgotando os recursos naturais ao redor do mundo.

A questão é que hoje todos são capazes de ver que o sistema é profundamente injusto e está cada vez mais fora de controle. A cobiça sem limites detona a economia global. E está detonando o mundo natural também. Estamos sobrepescando nos nossos oceanos, poluindo nossas águas com fraturas hidráulicas e perfuração profunda, adotando as formas mais sujas de energia do planeta, como as areias betuminosas de Alberta. A atmosfera não dá conta de absorver a quantidade de carbono que lançamos nela, o que cria um aquecimento perigoso. A nova normalidade são os desastres em série: econômicos e ecológicos.

Estes são os fatos da realidade. Eles são tão nítidos, tão óbvios, que é muito mais fácil conectar-se com o público agora do que era em 1999, e daí construir o movimento rapidamente.

Sabemos, ou pelo menos pressentimos, que o mundo está de cabeça para baixo: nós nos comportamos como se o finito – os combustíveis fósseis e o espaço atmosférico que absorve suas emissões – não tivesse fim. E nos comportamos como se existissem limites inamovíveis e estritos para o que é, na realidade, abundante – os recursos financeiros para construir o tipo de sociedade de que precisamos.

A tarefa de nosso tempo é dar a volta nesse parafuso: apresentar o desafio à falsa tese da escassez. Insistir que temos como construir uma sociedade decente, inclusiva – e ao mesmo tempo respeitar os limites do que a Terra consegue aguentar.

A mudança climática significa que temos um prazo para fazer isso. Desta vez nosso movimento não pode se distrair, se dividir, se queimar ou ser levado pelos acontecimentos. Desta vez temos que dar certo. E não estou falando de regular os bancos e taxar os ricos, embora isso seja importante.

Estou falando de mudar os valores que governam nossa sociedade. Essa mudança é difícil de encaixar numa única reivindicação digerível para a mídia, e é difícil descobrir como realizá-la. Mas ela não é menos urgente por ser difícil.

É isso o que vejo acontecendo nesta praça. Na forma em que vocês se alimentam uns aos outros, se aquecem uns aos outros, compartilham informação livremente e fornecem assistência médica, aulas de meditação e treinamento na militância. O meu cartaz favorito aqui é o que diz “eu me importo com você”. Numa cultura que treina as pessoas para que evitem o olhar das outras, para dizer “deixe que morram”, esse cartaz é uma afirmação profundamente radical.

Algumas ideias finais. Nesta grande luta, eis aqui algumas coisas que não importam:

Nossas roupas.

Se apertamos as mãos ou fazemos sinais de paz.

Se podemos encaixar nossos sonhos de um mundo melhor numa manchete da mídia.

E eis aqui algumas coisas que, sim, importam:

Nossa coragem.

Nossa bússola moral.

Como tratamos uns aos outros.

Estamos encarando uma luta contra as forças econômicas e políticas mais poderosas do planeta. Isso é assustador. E na medida em que este movimento crescer, de força em força, ficará mais assustador. Estejam sempre conscientes de que haverá a tentação de adotar alvos menores – como, digamos, a pessoa sentada ao seu lado nesta reunião. Afinal de contas, essa será uma batalha mais fácil de ser vencida.

Não cedam a essa tentação. Não estou dizendo que vocês não devam apontar quando o outro fizer algo errado. Mas, desta vez, vamos nos tratar uns aos outros como pessoas que planejam trabalhar lado a lado durante muitos anos. Porque a tarefa que se apresenta para nós exige nada menos que isso.

Tratemos este momento lindo como a coisa mais importante do mundo. Porque ele é. De verdade, ele é. Mesmo.


(Reproduzido do site da Revista Fórum: http://www.revistaforum.com.br/conteudo/detalhe_noticia.php?codNoticia=9518/a-coisa-mais-importante-do-mundo-)