sábado, 25 de febrero de 2012

: 3° Edição - Liga Juvenil Anti-Sexo :

Liga Juvenil Anti-Sexo é um evento de convergência que pretende trazer para o debate diversos temas relacionados a sexualidade, gênero, corpo, saúde, consentimento, feminismo e queer. O objetivo é reunir indivíduos e coletivos dispostos a compatilhar suas ideias, suas experiências, suas músicas, seus vídeos, suas performances, suas opiniões, seus medos, suas táticas, suas dúvidas ou seu silêncio. E, assim, contribuindo como uma rede de apoio, fazer circular sementes de uma cultura para além das regras escritas e não-escritas do patriarcado hétero e branco.

O nome do evento foi extraído do livro 1984, de George Orwell. Nele, a personagem Júlia tem uma vida dividida entre dois papéis, sendo um a de membro ativo de uma grupo chamado Liga Juvenil Anti-Sexo, que promove o controle de um estado ditatorial que se ramifica inclusive sobre a sexualidade de seus cidadãos – qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Seu segundo papel é de amante promíscua, rebelde e corruptora desse sistema. É assim, uma inspiração para todxs xs descontentes com os rídigos papéis e dualidades que nos imputam desde que nascemos. Não importa o quanto tenhamos que nos submeter aos padrões e normas do dia a dia, é importante alimentar a chama que corrompe esse sistema para que ela escape pela primeira fresta que surgir para consumir toda sua estrutura.

O evento está em sua terceira edição e será nos dias 4, 5, 6 e 7 de abril de 2012, na cidade de São Paulo. O dinheiro arrecadado será destinado as despesas do evento como transporte, equipamento, alimentação, mateiral de limpeza, gastos de água/luz e divulgação.

Saiba mais sobre o evento e veja as atividades e bandas já confirmadas http://ligajuvenilantisexo.wordpress.com

Saiba mais sobre nosso coletivo Cultive Resistência: http://cultiveresistencia.org


Liga Juvenil Anti-Sexo” (in english, Junior Anti-Sex League) is an event
that aims to bring into discussion several topics related to sexuality,
gender, body, health, consent, feminism, and queerness. The goal is to
bring together individuals and groups willing to share their ideas,
experiences, music, videos, performances, visions, fears, tactics,
doubts, or silence. And thus, acting as a support network, spreading the
seeds of a culture beyond the written and unwritten rules of white
heterosexual patriarchy.
The
name of the event was extracted from the book 1984 by George Orwell. In
it, Julia’s character lives a life torn between two roles, one being an
active member of a group called the Junior Anti-Sex League, which
supports a dictatorial control that spreads even into the sexuality of
its citizens – any resemblance to reality is not mere coincidence. Her
second role is as a promiscuous lover, a rebellious woman corrupting the
system. It is thus an inspiration for all those dissatisfied with the
roles and dualities imposed upon us from birth. No matter how much we
have to submit ourselves to the standards and norms of everyday life, it
is important to feed the flame that disrupts the system so it can
escape through the first gap that appears and consume the entire
structure.

The event is in its third edition and will occur on days 4, 5, 6 and 7 April 2012, in Sao Paulo.

The
money raised will be used to cover costs of the event such as
transportation, equipment, food, cleaning materials, water / electricity
costs, and advertizing.

To know more about the event and see the bands and activities already confirmed
http://ligajuvenilantisexo.wordpress.com

To know more about our collective Cultivate Resistance:
http://cultiveresistencia.org

miércoles, 15 de febrero de 2012

2012 - Tempo de Mudança online e legendado em português

Há algum tempo falamos aqui neste blog sobre este documentário, dirigido por João Amorim, que curiosamente é filho do Ministro de Defesa do Brasil, Celso Amorim.

2012 - Tempo de Mudança trata de temas aparentemente negativos para a raça humana como a escassez do petróleo, mudança climática e etc. Entretanto, revela a grande oportunidade que este momento pelo qual estamos atravessando nos oferece enquanto seres em evolução. Nele, a arquitetura, a meditação, a consciência e a ação são as "armas" apontadas como nosso maior triunfo nestes tempos em que vivemos.

Aqui você poderá assistir ao documentário completo online e inspirar-se para colocar as mãos à obra!

domingo, 29 de enero de 2012

Big Mac com amônia

Quem não lembra daquela musiquinha clássica dos anos 80?

"Dois hambúrgueres,alface, queijo, molho especial, cebola, picles, num pão com gergelim. É o Big Mac (Big Mac)".

Só esqueceram de te dizer que faltavam alguns ingredientes nessa canção. A original seria assim:

"Dois hambúrgueres com carne lavada em hidróxido de amônia, alface, queijo, molho especial, cebola, picles, num pão com gergelim cheio de conservantes cancerígenos. É o Big Mac (Big Mac)".

A denúncia foi feita através do chef e apresentador britânico, Jamie Oliver. Ele acaba de conseguir que a maior rede de fast-food do mundo, Mc Donalds, anuncie que vai mudar a receita de seus hamburgueres após comprovar de onde provém a carne, que futuramente vai para os sanduíches da rede.

De acordo com Oliver, as partes mais gordurosas da carne de boi são “lavadas” em hidróxido de amônia e usadas no recheio do hambúrguer. Antes desse processo, segundo o apresentador, o alimento é considerado impróprio para consumo humano.

Confira os vídeos abaixo onde ele explica o processo de fabricação da carne para o hambúrguer e nuggets da indústria de fast-food. Estão ambos em inglês, mas as imagens...

Argh!

(hambúrguer Mc Donalds)

(nuggets Mc Donalds)

notícias relacionadas:

http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/26/mcdonalds-muda-receita-do-hamburguer-apos-denuncia-do-chef-jamie-oliver.jhtm


http://veja.abril.com.br/noticia/economia/mcdonald-s-muda-receita-apos-denuncia-de-jamie-oliver


http://www.gastronomiaycia.com/2010/04/26/jamie-oliver-aplaude-a-mcdonalds/ (castellano)

martes, 17 de enero de 2012

: soberania alimentaria para los pueblos como acción directa hacia todo el planeta :

"Hablar de Soberanía Alimentaria es hablar de políticas agroalimentarias que cuenten con la participación directa de los propios agricultores y agricultoras...y debemos recuperar soberanamente como pueblos la capacidad de decidir"

Gustavo Duch es Coordinador de la revista SOBERANIA ALIMENTARIA, BIODIVERSIDAD Y CULTURAS. Acaba de publicar su último libro "Alimentos bajo sospecha".

Para más información, vea el video abajo y/o visita http://gustavoduch.wordpress.com/


miércoles, 11 de enero de 2012

: mujeres, vuestro sangre no es basura :

Increible video que cuenta un poco de la historia, impactos y verdades sobre las compresas y tampones utilizados en la menstruación.

Para la salud de las mujeres y del planeta...

martes, 10 de enero de 2012

Energía gratis: el cambio del mundo empieza aquí

Ultimamente se habla bastante de la posibilidad de uno generar energía gratis dentro de casa.

Este vídeo nos anima a hacerlo!

Hay quién diga que ella será el motor de la liberación del planeta y de los cambios que están por venir.


jueves, 29 de diciembre de 2011

: documental nuestro veneno cotidiano :



Haciendo una cronología, el documental Nuestro Veneno Cotidiano (de Marie-Monique Robin) fué presentado oficialmente el 17 Enero 2011 en Paris a la prensa y luego presentado al público en general mediante la cadena fanco alemana Arte el 15 de Marzo del 2011, simultaneamente en Francia, Alemania y Bélgica.
Es fruto de un trabajo de investigación de dos años en América del Norte, Asia y Europa, apoyándose en numerosos estudios científicos pero también en testimonios de cientificos, investigadores, representantes de las agencias de reglamentación, ella demuestra que la causa principal de la epidemia es de orígen medioambiental, debido a las decenas de miles de millones de moléculas químicas que han invadido nuestra alimentación después del final de la Segunda Guerra Mundial.

Informaciones que "debemos" tener en cuenta, ya que nosotros somos los unicos seres consumidores de este planeta... Seguiremos alimentando esta industria?

lunes, 19 de diciembre de 2011

: Bruselas autoriza el edulcorante natural Stevia :


Notícia publicada por la AFP

Organización Editorial Mexicana, 14 de noviembre de 2011

Bruselas, Bélgica.- La Comisión Europea dio este lunes luz verde a la utilización de la stevia, un edulcorante de origen natural, nativo de regiones subtropicales y tropicales de Sudamérica y Centroamérica, y que podría reemplazar a los actuales de origen químico que se utilizan en alimentos o bebidas sin azúcar.

En un comunicado, la Comisión anunció la adopción de "un reglamento que autoriza su uso en diferentes categorías alimentarias", tras un fallo favorable de la Agencia Europea de Seguridad de los Alimentos.

Este edulcorante procede de la planta Stevia Ribaudiana, perteneciente a la familia de las asteráceas, que se produce en particular en Paraguay y es consumido como brebaje por los indios guaraníes y cuyos primeros registros datan de 1540, según los reportes enviados por los colonizadores al rey de España.

La stevia es 30 veces más dulce que el azúcar industrializado químicamente pero no engorda ni daña los dientes, dicen sus defensores.

Esta autorización entrará en vigor el 2 de diciembre.

Yogures, cereales, bebidas, chocolates o edulcorantes podrán contener a partir de esa fecha extractos de stevia.

En un comunicado, el Consejo Internacional de la Stevia, que representa a la industria del sector aplaudió esta decisión.

"El último obstáculo del proceso regulatorio ha sido suprimido", dijo María Teresa Scardigli, directora ejecutiva de este grupo industrial, mientras su presidente Carl Horn, subrayó que los productos son no solo naturales, sino "cero calorías".

Los extractos de stevia están autorizados en Asia, América del Sur y Estados Unidos, según la industria del sector.

jueves, 15 de diciembre de 2011

Los neorruralistas asustan a Sarkozy

del periódico online "Público.es"...

Una generación ecologista. Francia está plagada de pequeños pueblos habitados por jóvenes alterglobalistas, que votan por la verdadera izquierda y se preparan para la desobediencia civil





Mimi cambió hace 20 años su vida sin rumbo en la gran ciudad por el trabajo comunitario en un pueblo abandonado. - M. Andújar / PÚBLICO

Meterá Nicolas Sarkozy a esta mula en la cárcel? ¿Será acusada de "terrorismo", como lo fue el intelectual Julien Coupat? La idea puede parecer descabellada, pero no lo es. Marushka, igual que todas las mulas y caballos de tiro de este pueblo de montaña del centro de Francia, es sospechosa. No lleva herraduras, porque los humanos con quienes trabaja son ecologistas libertarios y piensan que así está más sana. Y, colmo de lo insoportable: con pezuñas descalzas, Marushka y sus amigas trabajan fuera de la economía de mercado y restauran servicios públicos en uno de los pueblos de la Francia neorrural.

Casi todos los nombres de équidos, humanos o lugares de este reportaje han sido camuflados para ocultar su identidad. En una Francia en plena revolución conservadora, existe una red de pueblos y zonas rurales donde jóvenes procedentes de las grandes ciudades, en su mayoría superdiplomados y eficaces, han decidido que otra vida es posible.

Se retiran del mercado de trabajo, salen del consumismo, crean asociaciones y cooperativas que les sirven de paraguas frente a la Policía o el fisco y, así, restauran servicios por vía autogestionaria. Al hacerlo, se ganan la simpatía de los abuelos abandonados en aldeas dejadas de la mano del Estado.

Eso es lo que hicieron hace unos años Julien Coupat y sus amigos en Tarnac, aldea mesetaria del centro de Francia. Equipados con diplomas elitistas de París, compraron una granja, reabrieron una tienda de ultramarinos y empezaron a rendir servicios gratuitos a los abueletes del pueblo semivacío.

La empatía fue inmediata, hasta que el 11 de noviembre pasado una espectacular operación de la Policía antiterrorista condujo a la detención del grupo, acusado nada menos que de "terrorismo". Tras seis meses y medio en prisión, Coupat, el último detenido, fue liberado recientemente.

Terroristas sin causa

Según revelaciones de la prensa francesa, el dossier armado por la Fiscalía Antiterrorista para acusarle de una tentativa de sabotaje de líneas férreas está totalmente hueco. Así parece probarlo también el hecho de que el juez estimara que no hay riesgo alguno en sacar de la cárcel a tan peligrosos "terroristas". Los comités de apoyo en favor de los Nueve de Tarnac se van propagando por toda Francia, bajo el paraguas de un manifiesto de intelectuales: "No al Orden Nuevo".

El asunto empieza a cobrar tintes cómicos, porque la Policía antiterrorista está reincidiendo. En mayo pasado, los agentes procedieron a nuevas detenciones y una vez más golpearon en un pequeño pueblo. Esta vez le tocó el turno a la bucólica Forcalquier, en Provenza. Un grupo de cuatro editores de un nuevo "Comité de Sabotaje del Antiterrorismo" pasaron un día entero en el calabozo, para luego ser liberados sin cargos.

Desde entonces, el titular de Interior ha cambiado, y Nicolas Sarkozy, en lugar de seguir amenazando con mano dura, intenta vestirse a sí mismo de ecologista campestre y de enemigo del productivismo capitalista ultraliberal. Y es que Tarnac y Forcalquiers sólo son dos de la larga lista de pueblos de menos de 5.000 habitantes, esparcidos por toda la geografía francesa, donde impera una cultura que empieza a recibir el nombre de "neorrural", y que en realidad podría ser llamada "resistencia".

Los hay de llanura o de montaña, del norte o del cálido Mediterráneo, de casi 5.000 habitantes o con sólo 200 almas. Pero se les reconoce fácilmente. Están fuera de los grandes ejes, sólo tienen carreteras secundarias, y ni una sola de esas villas o esos inmensos barrios de casas adosadas, típicas de lo que, en Francia, la administración empieza a llamar "zona rural bajo influencia urbana".

Los de las Marushkas y los Julien Coupat son pueblos auténticos que a punto han estado de quedar abandonados. La llegada de jóvenes alter-globalistas con proyectos profesionales solidarios y con niños les han dado una nueva vida. Como en el de la mula Marushka: sólo 300 almas, una escuela que fue salvada por los pelos y ahora crece en alumnos.

Sólo 300 vecinos, pero también cuatro asociaciones culturales que crean desde óperas contemporáneas hasta libros incunables de materiales biológicos. Sólo 300 almas, pero también varias empresas de lo que se llama, en Francia, desde finales de los años noventa "el tercer sector": sociedades formalmente privadas, pero que no buscan generar dividendos sino crear plusvalía social.

Se les reconoce también, a estos pueblos, mirando sus resultados electorales en la base de datos del Ministerio de Interior. Tarnac, Forcalquier y tantos otros votan como las barriadas populares de las grandes ciudades, y no como la Francia rural conservadora de siempre. La derecha sarkozyana toca techo con facilidad en torno al 25%. Las fuerzas de la izquierda real el NPA y el Frente y los ecologistas arrasan, y el Partido Socialista aún tiene algo de fuerza.

Según un documentado estudio del instituto IPSOS, estos neorrurales jóvenes, de entre 25 y 34 años de edad, representaban en 2003 algo más de un millón de personas; esto es, en torno al 2% de la población adulta del país. Una gota de agua numéricamente, pero una gota muy activa e inquieta. La Policía antiterrorista volvió a alarmarse en julio pasado. Detectó la presencia de activistas del movimiento de Tarnac y Forcalquiers no ya en el campo, sino en dos duras periferias del norte y el este de París. Los activistas contactaron con adolescentes de Villiers-le-Bel y de Bagnolet, suburbios del extrarradio parisino donde existe un tenso cara a cara entre jóvenes y policías, debido a la muerte de tres chavales en supuestos accidentes con coches patrulla.

Enseñanzas subversivas


Más señales de rebeldía: en uno de esos pueblos, se esconde una asamblea de hackers preparando el sistema que va a colapsar técnicamente los futuros robots anti P2P, previstos por la ley Creación e Internet de Sarkozy. En otro, 20 personas participaron en un intenso cursillo de 48 horas para aprender las técnicas de desobediencia civil y de resistencia activa, con el objetivo de saber algún día plantar cara a un capitalista, segar un campo de cultivos transgénicos o interrumpir la construcción de una autopista.

Ninguna de esas acciones responde a la tipificación penal de "terrorismo". Ninguno de estos pueblos es "terrorista". Como tampoco parece Marushka ser una "terrorista". Simplemente, tras las barriadas populares de las grandes ciudades, otra porción de Francia y de su diversidad, rural esta vez, empieza a ser vista como un peligro y una amenaza por la derecha sarkozyana.